domingo, 24 de fevereiro de 2013

Gusttavo Lima



Gusttavo Lima, nome artístico de Nivaldo Batista Lima[1] (Presidente Olegário, 3 de setembro de 1989), é um cantor, compositor e instrumentista brasileiro de música sertaneja. Tornou-se nacionalmente conhecido com a popularidade da canção "Balada (Tchê Tchererê Tchê Tchê)", que o próprio definiria de forma negativa,[2] tendo inclusive se recusado a gravá-la inicialmente,[3] mas que eventualmente se tornou um hit, alcançando o Top 10 da Billboard Brasil,[4][5] e rendendo comparações com o cantor Luan Santana[2]. O álbum Gusttavo Lima e Você, vendeu mais de 50 mil cópias e recebeu o disco de platina. Dois anos depois que seu filho caçula nasceu, o tratorista Alcino Lima foi ao cartório para, enfim, registrar a criança. Saiu de casa com a recomendação da mulher, a lavadeira Sebastiana, de dar ao menino o sonoro nome de Samuel. No caminho, Alcino encontrou um primo desencontrado pelos desvios da vida. Quando conseguiu sair de um bar e chegar ao cartório, Alcino registrou a criança com o nome do primo: Nivaldo. Foi como Nivaldo que ele tentou, dos 9 aos 12 anos, levado por irmãos mais velhos fazer sucesso como cantor, enquanto as três irmãs pegavam no pesado, na roça ou como empregadas domésticas. Em Presidente Olegário, cidade pequena de Minas Gerais onde morava, Nivaldo não emplacou. Tentou seguir carreira em Brasília e, por sugestão de um empresário, trocou o nome para Gustavo. Também não deu certo. Dormiu em chão de rodoviária e chegou a passar fome. Perto de desistir de tudo, outro primo importante na saga familiar sugeriu: “Tente pela última vez, mas vá para Goiânia. É lá que os sertanejos acontecem”. Colocado no lugar certo, com a voz certa e o rosto bonito certo, ele deu o toque final ao acrescentar um segundo “t” ao nome artístico.

TALVEZ VOCÊ TAMBÉM GOSTE - JOTTA SÉRIES

prision breack      Drack e josh      CSI      Friends online      Glee      icarly
Ken & Kel      um maluco no pedaço      Supernatural      Eu a patroa e as crianças      todo mundo odeia o chris      Dois homens e meio